Acre e Rondônia ficaram mais uma vez sem comunicação, por meio de celular e internet da OI, ontem (28). O motivo seria o rompimento de um cabo de fibra óptica em Ouro Preto do Oeste, Rondônia. A população dos dois estados ficou por mais de três horas impossibilitada de fazer alguns serviços bancários e movimentação em casas lotéricas. O transtorno já se tornou comum.
Mês passado, uma reunião do Ministério Público Federal do Acre (MPF/AC) com representantes da empresa de telefonia OI e da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) serviu para tratar das adequações dos serviços de comunicação no Acre.
Na reunião, foi concedido um prazo de 30 dias para que a operadora apresente um plano de atividades que preveja medidas para evitar que novos problemas possam ocorrer, inclusive prevendo alternativas para, em caso de novas ocorrências, os cidadãos, de maneira geral, não sejam prejudicados. Quanto à Anatel, ela deverá apresentar medidas para melhoria na fiscalização.
Os procuradores deixaram claro para a empresa que o foco da reunião era garantir aos consumidores a eficiência no serviço público de telefonia e telecomunicação “com os seus requisitos de continuidade, eficiência e segurança”. (Ana Paula Batalha)
Mês passado, uma reunião do Ministério Público Federal do Acre (MPF/AC) com representantes da empresa de telefonia OI e da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) serviu para tratar das adequações dos serviços de comunicação no Acre.
Na reunião, foi concedido um prazo de 30 dias para que a operadora apresente um plano de atividades que preveja medidas para evitar que novos problemas possam ocorrer, inclusive prevendo alternativas para, em caso de novas ocorrências, os cidadãos, de maneira geral, não sejam prejudicados. Quanto à Anatel, ela deverá apresentar medidas para melhoria na fiscalização.
Os procuradores deixaram claro para a empresa que o foco da reunião era garantir aos consumidores a eficiência no serviço público de telefonia e telecomunicação “com os seus requisitos de continuidade, eficiência e segurança”. (Ana Paula Batalha)
Fonte: A tribuna
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