quinta-feira, 15 de setembro de 2011

1.097 vivem em situação de miséria em Feijó


O Estado do Acre é o quarto do país com o maior número de residências que declararam não ter rendimento nenhum. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas [IBGE]. A federação Acreana perde apenas para os estados de Roraima [1º], Maranhão [2º] e Amazonas [3º]. A radiografia dessa população de 13.850 famílias mostra que quanto mais isolado, mais miserável é a situação dos municípios do Acre.
Na região central do Estado, o município de Feijó, administrado pelo prefeito tucano, Dindim Pinheiro, também aparece entre os que possuem mais residências sem renda própria. 15,59% da população declararam não ter rendimento. Proporcionalmente a cidade aparece entre as que apresentam maior número de famílias em situação de miséria: 1.097 residências estão no mapa da fome.
Santa Rosa do Purus, por exemplo, além de ser campeã na classe de rendimento mensal nominal de famílias sem renda própria, ocupa ainda o 13º lugar entre os 200 municípios mais pobres do Brasil. Isolados: Santa Rosa, Jordão, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, ajudam elevar o índice de famílias sem rendimento no Acre [7,26%] para média acima da região norte, que é de 6,49.
Os números do censo do IBGE mostram que no outro extremo do Estado, em Assis Brasil, vivem mais 16,50% de acreanos sem rendimentos. Esse percentual é com relação a 1.539 residências pesquisadas. Na cidade localizada na tríplice fronteira, 304 famílias vivem com apenas ¼ do salário mínimo. Outras 254 residências declararam não ter renda própria.
Dos cinco municípios mais pobres do Acre, quatro deles são administrados por prefeitos do PT: José Brasil [Santa Rosa], Hilário de Holanda [Jordão], Neuzari Pinheiro [Porto Walter] e Maria Eliane Gadelha Cariús [Assis Brasil].
Em Rio Branco, das 94 mil residências particulares permanentes, 4.285 estão sem rendimentos, o que corresponde a 4,55% desse universo. A categoria sem rendimentos inclui as pessoas com rendimento domiciliar per capita nominal mensal somente em benefícios. O salário mínimo avaliado foi de R$ 510.
Fonte: ac24horas.com

Comentários
7 Comentários

7 comentários:

Redação do ac24horas.com adooooooora de paixão essa cidade de feijó, será que é porque falar de feijó dá ibope ou porque a cidade tem a segunda maior festa do estado e não vive em rio branco lambendo bota de coronel e jornalista? Só pode!! Como a propria reportagem mencionou os piores municípios em miséria são santa rosa purus, jordão e porto walter, mas como sempre eles gostam de tratar feijó como uma lata de lixo...

Não vejo essa miséria toda não, será que tô doida? Vejo muito é gente com bolsa família, auxílio isso, auxílio aquilo e um filho na barriga todo ano pra ganhar mais uns trocados, assim os "pobres" (que de cinco anos pra cá tem celular, bicicleta bonita e às vezes até notebook) vão se pendurando nas costas do governo federal, miséria mesmo vivem ribeirinhos isolados de tudo e todos, esses sim comem pão amassado pelo demo, mas essa miséria do ac24horas tá parecendo meio coisa forçada p/ deixar nome do município lá embaixo... ô povo!! sites pagos p/ falar bem ou mal de um município ou administração é o que mais tem lá em rio branco, isso ñ é surpresa nenhuma, acooooorda Feijó!!!!

Todo é culpa do irresponsavel do dindim

feijo está em calamidade. agora povo estão satisfeito com a m... que fizeraqm em votar no dindim. todos sabiam que ele não administra nada. até o zé augusto todos conhecem

a culpa é do gov estado acre que ficou de maus com feijó, virou as costa p/ gente daqui desde que perdeu eleição e justiça descobriu podres de juarez e francimar.

snhor anonimo não tira a culpa do dindin juares conseguil varios recurssos e gato comeu e niguém viu por que so caiu em janeiro 2011 depois que saiu da prefeitura com os 8 meses que trabalhou conseguil muita coisa pra feijó

o gonvernado não deve investi em feijó pra que se ele so leva pau do governo da cidade dindin

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