quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ministério Público solicita que camelôs se adéqüem ao centro comercial de Feijó


(Foto: feijoacre.com)
De acordo com José Augusto Pinheiro, representante da Prefeitura de Feijó, disse que o objetivo da reunião com os camelos é para encontrar uma solução no sentido de cumprir uma solicitação do Ministério Público de colocar os camelos, que se encontram no meio da Avenida Marechal Deodoro, no centro comercial de Feijó, ou seja, da praça do cais até a galeria Enilson Pinheiro, incomodando os comerciantes e os transeuntes, tanto pedestres como condutores de veículos automotores que se transitam pela aquela Avenida. Portanto, atendendo está solicitação do Ministério Público, que pede a Prefeitura, que encontre um local adequado para os camelos, possa vender seus produtos e que não venha mias incomodar os transeuntes e nem mais os comerciantes e empresários locais.
Portanto, tanto a Prefeitura, na pessoa do Prefeito Dindim, como o próprio estado, representado pelo a SEFAZ, entende que estes camelos que vendem suas mercadorias ambulantes em praças públicas são em sua maioria pessoas desempregados, que estão neste ramo de comércio na tentativa de sobreviverem e terem uma renda familiar para seu sustento e de sua família. Por isto é, que o intuito da Prefeitura, não é prejudicar ninguém e sim achar uma solução adequada para que todos possam sobreviver honestamente.
Já de acordo com Mauro Ferreira, auditor da Sefaz, que também participou da reunião com os camelos, representando a secretaria da fazendo do Acre, disse que o objetivo desta reunião, teve como intuito normatizar o comércio local, pois se tem contribuintes no estado e no município de Feijó, que pagam todos seus impostos, e não é justo, portanto, que estes comerciantes e empresários legalizados, concorram com pessoas que não pagam impostos, para vender os mais variados produtos em praças públicas e na clandestinidade.
Mas, tem que ver o lado social da coisa. Estes camelos apesar de estarem na informalidade e na ilegalidade são pais e mães de famílias, portanto, eles também podem contribuir se adequando ao sistema, abrindo firmas e comprando do comércio local, não comprando mercadorias de má qualidade, sem garantia, e com durabilidade muito menor que a mercadoria nacional. E, os mesmos comprando do comércio local estarão fortalecer, tanto o comercial municipal, como o comércio estadual.
De acordo com José Augusto Pinheiro, representante da Prefeitura de Feijó, disse que o objetivo da reunião com os camelos é para encontrar uma solução no sentido de cumprir uma solicitação do Ministério Público de colocar os camelos, que se encontram no meio da Avenida Marechal Deodoro, no centro comercial de Feijó, ou seja, da praça do cais até a galeria Enilson Pinheiro, incomodando os comerciantes e os transeuntes, tanto pedestres como condutores de veículos automotores que se transitam pela aquela Avenida. Portanto, atendendo está solicitação do Ministério Público, que pede a Prefeitura, que encontre um local adequado para os camelos, possa vender seus produtos e que não venha mias incomodar os transeuntes e nem mais os comerciantes e empresários locais.
Portanto, tanto a Prefeitura, na pessoa do Prefeito Dindim, como o próprio estado, representado pelo a SEFAZ, entende que estes camelos que vendem suas mercadorias ambulantes em praças públicas são em sua maioria pessoas desempregados, que estão neste ramo de comércio na tentativa de sobreviverem e terem uma renda familiar para seu sustento e de sua família. Por isto é, que o intuito da Prefeitura, não é prejudicar ninguém e sim achar uma solução adequada para que todos possam sobreviver honestamente.
Já de acordo com Mauro Ferreira, auditor da Sefaz, que também participou da reunião com os camelos, representando a secretaria da fazendo do Acre, disse que o objetivo desta reunião, teve como intuito normatizar o comércio local, pois se tem contribuintes no estado e no município de Feijó, que pagam todos seus impostos, e não é justo, portanto, que estes comerciantes e empresários legalizados, concorram com pessoas que não pagam impostos, para vender os mais variados produtos em praças públicas e na clandestinidade.
Mas, tem que ver o lado social da coisa. Estes camelos apesar de estarem na informalidade e na ilegalidade são pais e mães de famílias, portanto, eles também podem contribuir se adequando ao sistema, abrindo firmas e comprando do comércio local, não comprando mercadorias de má qualidade, sem garantia, e com durabilidade muito menor que a mercadoria nacional. E, os mesmos comprando do comércio local estarão fortalecer, tanto o comercial municipal, como o comércio estadual.
Imagem: feijoacre.com
Informações: acrefeijonew.blogspot.com

Comentários
1 Comentários

1 comentários:

Como não sou comerciante logo eles não me fazem concorrência, mas atrapalham e muito o trânsito, vários acidentes já aconteceram porque a rua fica mais estreita com tantas barracas, não dá tempo de desviar daquele monte de gente e mais bicicletas e carros, Ministério Público tem que ver isso de qualquer maneira. Do jeito que tá não dá!!

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